Parque de bambu e brincadeiras indígenas agitam o Sesc Consolação

Estruturas que se assemelham a pirâmides constituídas de bambu que permitem a exploração corporal lúdica de movimentos como o agarrar, sustentar e balançar, além de desenvolver as capacidades físicas como equilíbrio, força e flexibilidade. A experimentação privilegia a convivência, a expressão corporal e o ato criativo.

Criado por Diná Ramos, Artur Rodolfo e Vado Pimenta, o parque é direcionado para o público de todas as idades. Em suas estruturas é possível mais do que subir, escalar, pendurar, trepar, balançar, saltar, pular, equilibrar-se, elas também estimulam a percepção tátil e visual, a percepção de profundidade, da cor, da forma, da textura, da aderência, o desenvolvimento do equilíbrio, da força, das habilidades corporais, do ato criativo e da vivência lúdica. Proporcionando momentos recreativos, interativos e sociabilizadores, convidará o público a experimentar as possibilidades de exploração de suas bases.

No Ginásio Azul, 5º andar.

Vivência da cultura do brincar de povos indígenas brasileiros, onde diferente dos ocidentais o brincar permeia o cotidiano das crianças e dos adultos. Jogo da onça, cama de gato e construção de brinquedos integram pais e filhos por meio da cultura e ludicidade.