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Roteiro: referências sobre desenvolvimento infantil, o direito ao brincar

30 de agosto de 2016

Isso mesmo, brincar é um direito de todas as crianças. Neste post desenvolvido pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, tenha acesso a conteúdos que tratam do tema, com orientações, dicas e informações científicas de como garantir esse direito no trabalho, na família e na comunidade.

Lembre-se: em cada parágrafo têm publicações, vídeos e outras referências. Clique nos links, marcados em negrito!

O direito ao brincar está definido no artigo 31 da Convenção dos Direitos da Criança, no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Marco Legal da Primeira Infância.

Mas por que é tão importante que a criança brinque, especialmente nos primeiros anos de vida? Porque, pelo brincar, ela expressa seus sentimentos e o que pensa. É também a melhor maneira de aprender sobre si mesma, sobre o mundo e o outro.

No brincar também acontece um processo educativo que ajuda a criança a desenvolver as habilidades que são as bases do aprendizado da leitura, da escrita e das matemáticas.

Desde bebê é importante brincar com a criança para que ela exercite o corpo, trabalhe a motricidade (engatinhar, andar e correr) e as habilidades corporais; e estimule os cinco sentidos.

Ao brincar com um adulto, a criança irá imitá-lo, construindo seu repertório de experiências e aprendizados. No entanto, é essencial que a ela possa também vivenciar momentos de um brincar livre, para que faça as próprias descobertas.

Crianças até 3 anos (a partir da página 103), gostam de jogos como esconde-esconde e de imitar os adultos. Entre 4 a 6 anos, é a fase do faz de conta (a partir da página 88) e as relações com seus pares são potencializadas pelas brincadeiras.

No entanto, é preciso criar espaços lúdicos seguros e adequados para esse brincar, que não se restringe à escola, à casa da criança ou a parques infantis. Postos de saúde, hospitais, centros de assistência social e qualquer lugar frequentado pela criança precisa pensar no brincar como uma maneira de também favorecer o bem-estar dos pequenos em ambientes que, normalmente, tendem a gerar estresse.

Fonte: Fundação Maria Cecília Souto Vidigal

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